terça-feira, 21 de julho de 2015

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Umm Kulthum

Um pouco sobre nossa musa inspiradora, musicalmente falando. Umm Kulthum e considerada a Diva da Musica arabe, nao basta saber dancar, voce tem que sentir na alma o amor, a dor, e todos os sentimentos que suas musicas falam  transmitem. As Bailarinas Egipcias, em sua grande maioria, nao aprovam ocidentais dancando Umm Kulthum, dizem que as ocidentais nao sofrem por amor como o povo egipcio, por isso nao sabem interpretar suas musicas como se deve. Bem, nao sei qual bailarina disse isso e de onde veio essa informacao, mas que e preciso ir muito alem da tecnica para dancar Umm Kulthum, isso sim precisa.

Segue um material bem legal que achei sobre nossa diva.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Umm Kulthum
Um Kulthum5.jpg
Informação geral
Nome completoUmm Kulthum Ebrahim Elbeltagi
Nascimentoentre 1898 e 1904, em Tamay Ez-Zahayra, El Senbellawein, Egito
Data de morte3 de fevereiro de 1975
Cairo, Egito
InstrumentosVocal
Extensão vocalContralto
Período em atividadecantora, atriz
Gravadora(s)EMI Arabia
Umm Kulthum (em árabe: أم كلثوم, nascida أم كلثوم إبراهيم البلتاجي , Umm Kulthum Ebrahim Elbeltagi; árabe egípcio: Om Kalsoum; grafias incluem Om Koultoum, Om Kalthoum, Oumme Kalsoum e Umm Kolthoum; 4 de Maio de 1904 - 3 de Fevereiro de 1975) foi uma cantora, compositora e atriz egípcia. Nascida na aldeia Tamay ez Zahayra, pertencente a El Senbellawein, é conhecida como a Estrela do Oriente ou Estrela do Este (kawkab el-sharq). Mais de três décadas após sua morte, ainda é reconhecida como uma das cantoras mais famosas e ilustres do mundo árabe do século XX.[1]

 

Biografia

Umm Kulthum nasceu com o nome Fatima Ibrahim al-Baltaji na aldeia de Tamay ez-Zahayra em El Senbellawein, província de Dakahlia, na região do Delta, perto do Mar Mediterrâneo, numa família pobre. Sua data de nascimento não é confirmada como o registo de nascimento e não é considerada em todo o mundo árabe. O Ministério da Informação do Egito parece ter considerado ou 31 de dezembro de 1898 ou 31 de dezembro de 1904. Provavelmente ela nasceu entre essas duas datas. O seu pai, al-Shaykh Ibrahim al-Sayyid al-Baltajil, era um xeque local que chamava os crentes à oração e recitava o Alcorão em ocasiões festivas, como casamentos ou os Maulids (celebrações das datas de nascimento de figuras do islão, como do profeta Muhammad). A mãe de Umm Kulthum era doméstica.
Em tenra idade, ela mostrou excepcional talento para cantar. Seu pai, um imame, ensinou-lhe a recitar o Alcorão e ela disse ter memorizado o livro inteiro. Quando tinha 12 anos, seu pai a disfarçou como um menino e ela entrou em uma pequena companhia de artistas de recitação que ele dirigia. Aos 16 anos, chamou a atenção de Abol Ela Mohamed, um cantor modestamente famoso, que lhe ensinou o velho repertório clássico. Poucos anos depois, ela conheceu o famoso compositor e tocador de oud Zakariyya Ahmad, que a convidou para vir ao Cairo. Embora tenha feito várias visitas ao Cairo no início de 1920, ela esperou até 1923 até se mudar permanentemente para lá. Foi convidada em várias ocasiões para a casa de Amin Beh Al Mahdy, que lhe ensinou a tocar o oud (alaúde). Desenvolveu uma relação muito estreita com Rawheya Al Mahdi, filha de Amin, e se tornou sua melhor amiga. Kulthum inclusive compareceu ao casamento da filha de Rawheya, embora sempre tentasse evitar aparições públicas.
Umm Kulthum com o famosissimo lenço, "companheiro" de todos os shows.
Na cidade do Cairo Umm Kulthum e a sua família foram vistos como antiquados e campónios. Numa tentativa de aperfeiçoar o talento da filha, o pai contratou vários professores de música. Dado que na época não era bem vistas as carreira artísticas, o pai de Kulthum continuou a acompanhá-la, embora em finais da década de vinte Umm Kulthum tenha-se tornado uma mulher independente, que escolhia os compositores com os quais trabalhava.
Amin Al Mahdi apresentou-a ao meio cultural no Cairo. Na capital, evitou cuidadosamente sucumbir às atrações do estilo de vida boêmio e de fato por toda a sua vida destacou seu orgulho de suas origens humildes e a adoção de valores conservadores. Também manteve uma imagem pública bem gerida, que sem dúvida contribuiu para o seu fascínio.
Neste ponto da sua carreira, foi apresentada ao famoso poeta Ahmed Rami, que escreveu 137 canções para ela. Rami também a introduziu na literatura francesa, que ele admirava desde seus estudos na Sorbonne, Paris, e mais tarde se tornou seu principal mentor na literatura árabe e análise literária. Além disso, foi apresentada ao renomado compositor e grande conhecedor de oud, Mohamed El Qasabgi. El Qasabgi introduziu Umm Kulthum ao Palácio do Teatro Árabe, onde ela iria experimentar seu primeiro grande sucesso público. Em 1932, sua fama aumentou a tal ponto que deu início uma grande turnê pelo Oriente Médio, excursionando em cidades como Damasco, Síria; Bagdá, Iraque; Beirute e Trípoli, no Líbano.

Fama

Umm KulthumImagine um cantor com o virtuosismo de Joan Sutherland ou Ella Fitzgerald, a personalidade pública de Eleanor Roosevelt e audiência de Elvis e você tem Umm Kulthum, a cantora mais talentosa de seu século no mundo árabe.Umm Kulthum
Virginia Danielson , Harvard Magazine[2]
A consolidação de Umm Kulthum como a mais famosa e popular cantora árabe foi impulsionada por vários fatores. Durante os anos iniciais de sua carreira, enfrentou a concorrência leal de dois cantores de destaque: Mounira El-Mahdiya e Fathiyya Ahmad, que tinham vozes igualmente belas e poderosas. No entanto, Mounira tinha pouco controle sobre sua voz e a Fathiyya faltava o impacto emotivo vocal que a voz de Umm Kulthum tinha. A presença de todas essas habilidades vocais que a caracterizavam atraíram os mais famosos compositores, músicos e letristas para trabalhar com Umm Kulthum. Em meados da década de 1920, Mohammad el Qasabgi, que era o tocador de oud de maior técnica e um dos mais talentosos compositores árabes do século XX ainda subestimados, formou sua pequena orquestra (takht), composta pelos instrumentistas da mais alta técnica. O trabalho de Mohammad el Qasabgi se caracterizava pela introdução na música egípcia de instrumentos musicais da Europa, como o violoncelo. Além disso, ao contrário da maioria dos artistas que lhe eram contemporâneos, que realizavam concertos privados, as performances de Umm Kulthum eram abertas ao público em geral, o que contribuiu para a sua transição da música clássica e muitas vezes elitista para a música popular árabe. Em 1934, Umm Kulthum devia ser a cantora mais famosa do Egito para ser escolhida como a artista a inaugurar a Rádio Cairo com sua voz em 31 de maio. Durante a segunda metade da década de 1930, duas iniciativas que iriam selar o destino de Umm Kulthum como a mais popular e famosa cantora árabe: suas aparições em musicais e a transmissão ao vivo de seus shows realizados na primeira quinta-feira de cada mês da sua temporada musical de outubro a junho.
Na década de trinta Umm Kulthum começou a gravar discos e em 1935 ocorreu a sua estreia no mundo do cinema, com a longa-metragem Wedad. Este foi o primeiro de seis filmes que contaram com a participação da artista. As canções interpretadas pela artista eram de natureza religiosa e popular.
Sua influência foi crescendo e expandindo para além da cena artística: a família real reinante teria pedido concertos privados e até mesmo assistir suas apresentações públicas. Em 1944, o rei Farouk I do Egito condecorou-a com o seu mais alto nível de ordem (Nishan el Kamal), uma condecoração reservada exclusivamente aos membros da família real e aos políticos. Apesar deste reconhecimento, a família real foi duramente contra seu potencial casamento com o tio do rei, uma rejeição que feriu profundamente seu orgulho e levou-a a afastar-se da família real e abraçar causas populares, tais como a sua resposta ao pedido de grande quantidade de egípcios presos em Falujah em 1948 durante o conflito árabe-israelense para cantar uma música em particular. Entre os militares presos estavam figuras que liderariam a revolução sem derramamento de sangue de 23 de julho de 1952, com destaque para Gamal Abdel Nasser, que era um grande fã de Umm Kulthum e que mais tarde se tornaria o presidente do Egito.

Doença e morte

A saúde de Umm Kulthum começou a deteriorar-se a partir de 1971. Em Março problemas com a vesícula biliar levaram ao cancelamento de espectáculos. Meses depois, uma infecção no fígado levou igualmente ao cancelamento dos espectáculos marcados para Março e Abril de 1972. O último concerto de Umm Kulthum foi em Dezembro de 1972.
Nos anos de 1973 e 1974 a cantora visitou vários países da Europa e os Estados Unidos da América com o objectivo de procurar tratamento para os seus problemas no fígado.
Em Janeiro de 1975 agravaram-se as suas complicações no fígado e cantora seria hospitalizada no Cairo, contra a sua vontade. Umm Kulthum faleceu a 3 de Fevereiro de 1975, vítima de um ataque cardíaco. O funeral foi marcado para a mesquita Umar Makram no Cairo, local conhecido por nele decorrerem os funerais de altas personalidades egípcias. Contudo, o funeral teve que ser adiado dois dias, devido à chegada ao Egipto de numerosos fãs da cantora vindos do mundo árabe, apesar deste adiamento ir contra as práticas funerárias muçulmanas que recomendam o enterramento o mais rapidamente possível.

Referências

  1. Umm Kulthum (1898–1975). Your gateway to Egypt. Egypt State Information Service. Arquivado do original em 2009-11-24.
  2. http://allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=11:gifwxqw5ldke~T1

Bibliografia

  • GOLDSCHMIDT, Arthur - Biographical Dictionary of Modern Egypt. Lynne Rienner Publishers, 1999. ISBN 1-55587-229-8

domingo, 25 de setembro de 2011

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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Aula Aberta de Danca do Ventre na Ziriguidum Eventos e escola de danca e Moema - SP

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Arte e Movimento nas Danças Árabes - Exposição by Adelita Chohfi


O vaivém de trens nas estações de metrô da cidade é, certamente, o que mais chama a atenção dos 3,3 milhões de paulistanos que transitam diariamente por lá. Mas, a partir de 10 de Setembro,  a paisagem subterrânea ostentará mais do que concreto: quem passar pela Estação Trianon-Masp poderá apreciar o prestigiado trabalho da fotógrafa Adelita Chohfi em suas incursões pelos eventos de Dança Árabe. 

Local: Estação Trianon-MASP
Data: de 10 a 30/09/2011
Entrada: Franca


Copiando do Blog da Amar el Binnaz

terça-feira, 21 de junho de 2011

Reencontro

Acho que estou ha mais de um ano sem dancar ou dar aulas, nao sei explicar o que, mas muita coisa me decepcionou na danca, algumas pessoas, algumas atitudes, entrei de cabeca em outra area, que tenho me dado bem, mas hoje, a falta que sinto de estar entre os paetes e horas e horas de ensaios, e o pe ficando cheio de bolhas..rs.. faz uma falta danada.

Cheguei a conclusao que nao importa a area que estamos, sempre teremos problemas, sempre teremos a alguem puxando tapete, sempre teremos algum tipo de estresse, nao ha trabalho, por mais que amamos, sem estresse, e nao ha crescimento sem dor.

Ha uns dias ouvi uma historinha que me fez pensar

Havia um bosque onde so tinha porcos espinhos, era muito ruim a convivencia deles, porque eles viviam se espetando, um belo dia cada um resolveu ir para um outro local viver sua vidinha.

Mas com isso, eles comecaram a morrer de frio e de outras dificuldades que nao tinham antes.
Os que sobreviveram, resolveram se juntar novamente, pois nao passavam frio, nem fome, nem solidao.
A conclusao foi, antes juntos se espetando do que sozinhos passado mal.

Eh meio deprezinho o texto, mas faz muito mais sentido pra mim nos dias de hoje.

Tem horas que precisamos nos afastar pra ver o que realmente eh importante.

Em breve mais noticias!

beijinhos

quarta-feira, 23 de março de 2011

Cansada de tanta injustiça

Pois é, pessoal. Eu sei que sumi, estou há um bom tempo afastada do blog e dos meios da "mídia" da dança.

Desde que minha mãe faleceu em 2007, investi muito na dança, que é algo que amo de paixão, mas também me deu muita dor de cabeça.

Tudo o que sempre quis, foi fazer meu trabalho, e fazer bem feito, não foi a tôa que cheguei a fazer aulas 7 dias por semana e 2 a 5 aulas por dia, mas como tudo no mundo, sempre tem quem se incomode com que tá quieto no seu canto.

No dia que minha mãe faleceu, estava num grupo, onde ensaiávamos a todo vapor para um evento, quando recebi o telefonema do hospital me chamando. No dia, o grupo por solidariedade resolveu não ensaiar, mas uma das pessoas envolvidas, se sentiu prejudicada, e soltou a seguinte frase, "A gente não vai ensaiar, só porque a mãe dela morreu?" Pois é! Tem coisas que acontecem pra gente conhecer o caráter das pessoas que convivem com a gente.

Algum tempo depois, por influencia de outra pessoas, e total desorientação, afinal de contas, minha mãe era tudo na minha vida, meu pai já havia falecido e o resto da minha familia também. Alguns fatos aconteceram, onde acabei magoando pessoas que muito me ajudaram, que me ensinaram, que acredito que gostavam de mim. Hoje eu vejo, que elas  estavam apenas querendo fazer seu trabalho da melhor maneira possivel, mas infelizmente sempre há quem querira usar a desgraça alheia e o pescoço alheio como escada.

Peço desculpas, de coração, para cada pessoa que possa ter feito algum tipo de mal, para cada uma que achou que agi de má fé.

Acredito no bom coração de cada uma de vcs.
Beijos a todas